Hoje eu acordei
com uma angústia fora do comum. Fiquei horas na cama, pensando, olhando pro meu
quarto, bagunçado, escuro e tomado pelo barulho do ventilador... Pensei: “Devo
ter tido algum pesadelo, só não to conseguindo lembrar”. E fiquei, fiquei,
fiquei... Permaneci nesse estado quase catatônico tentando entender a razão de
tal sensação.
Ali, na minha cama, parado e com o corpo dolorido pela quantidade de horas que eu passei deitado, eu tentava encontrar uma posição que me permitisse mais conforto, pra que eu pudesse pensar, pensar e pensar.
Não teve jeito, por mais que eu imaginasse várias respostas, percebia que não encontrava nenhuma que fosse, de fato, palpável. Mesmo assim, continuei pensando: “O que será isso?!”.
Não conseguindo, comecei a destribuir culpas; me arrependi, comecei a me culpar; achei injusto, voltei a por a culpa nos outros. E nesse dilema que já havia acabado com minha manhã, levantei, lavei o rosto, escovei meus dentes e, de repente, vem à tona a real motivação daquele maldito sentimento “inexplicável” ... Saudades.
Ali, na minha cama, parado e com o corpo dolorido pela quantidade de horas que eu passei deitado, eu tentava encontrar uma posição que me permitisse mais conforto, pra que eu pudesse pensar, pensar e pensar.
Não teve jeito, por mais que eu imaginasse várias respostas, percebia que não encontrava nenhuma que fosse, de fato, palpável. Mesmo assim, continuei pensando: “O que será isso?!”.
Não conseguindo, comecei a destribuir culpas; me arrependi, comecei a me culpar; achei injusto, voltei a por a culpa nos outros. E nesse dilema que já havia acabado com minha manhã, levantei, lavei o rosto, escovei meus dentes e, de repente, vem à tona a real motivação daquele maldito sentimento “inexplicável” ... Saudades.
Um comentário:
Saudade é nó apertado, bem no meio do sossego. "/
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