domingo, 21 de dezembro de 2014

Viciado em estar bem



Nem conto pra vocês as coisas que se passaram nesses dias de reclusão (do blog). Foram períodos complexos, cheios de raiva e angústia, mas a luta contra esses dias tiveram a paz interior e o bem-estar tão desejados por mim – e por todos – como resultado.

Mudei por fora, por dentro; de cima pra baixo, de um lado pro outro; bloqueei, subtraí, vivi, briguei, namorei... – pausa dramática - *tambores rufando* (fogos de artifício) – outra pausa dramática – Nunca achei que eu fosse escrever isso por aqui... anyway... Não quero contar minha “saga da mudança”, porque isso ainda precisa ser bem guardado – e pode ser assunto posteriormente.

É super cliché, mas o melhor amor de todos é o próprio (eu disse que era cliché), mas é verdade. Não adianta buscar no outro, aquilo que nem você reconhece em si. Depois de muitos chás, meditações, crises, risos e descobertas sobre mim, eu acabei percebendo, finalmente, que o importante é o meu eu, minha alma.

Claro, ser egoísta não é uma saída e nós devemos fugir de tal comportamento, mas seja egoísta por um determinado tempo, cuide apenas de si, olhe apenas pra dentro de você... mas cuidado pra não viciar. Sabe como são as coisas agradáveis, né? (risos).

◇ É passado, mas não esquecido