quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

It's so hard 4 me


Infelizmente eu não posso consertar as coisas que eu não quebrei, nem tão pouco carregar a opção dos outros de deitar e se deliciar no fracasso.
Livrai-me!
Se eu tiver de fazer as mesmas coisas sempre, eu até faço; mas, se eu puder mudar, nem que seja uma vírgula, eu mudo.
Eu aprendi a não me importar com as coisas que não podem ser mudadas.
Acabou? Game over? Finish? Normal. É a lei natural do universo.
E que todos sejam, de verdade mesmo, muito felizes.
Beijo!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Good luck, friend



E foi só aquela noite mesmo. É nesse ritmo frenético de transformações, que você percebe quais são os uteis e os que não são.
Admito que, no fundo, deu até pra ver uma boa intenção... láááá no fundo – cada um expressa seu amor de um jeito, já dizia Shakespeare.
E quando eu consigo diminuir o grau de relevância de uma conversa áspera, ou acordo rindo do que foi dito, das três uma: ou eu não me importo com o que eu ouvi, ou não importo com quem disse, ou evolui o bastante pra não me importar com as coisas que não podem ser mudadas. E eu, claramente, vou preferir ficar com a terceira opção.
E dessa vez o tiro até pegou em mim, de raspão, mas no fim, acabou saindo pela culatra.
Beijo, friend.

Ps: Você tem que ler o texto abaixo, pra entender o texto acima

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

My friend


“Às vezes, eu ouço pessoas falando mal de você, cada coisa ruim, que eu fico triste. Eu sei que você sofre preconceito, mas você também age assim com os outros”, disse meu amigo, tentando não sei o quê...
“Sim, e daí? Bem-vindo ao mundo real! As pessoas são assim. E eu não sofro nada”, tentei argumentar, mas ele insistiu: “É, mas elas falam um monte de coisas de você, depois vem sorrindo na sua frente”, insistiu de novo.
“Sim, eu sei disso. Normal. Você acha que as pessoas não falam de você? Que você é o exemplo de sinceridade e honestidade? Eu acho que você bebeu um chá com a Alice. Acorda!”, foi o que eu disse.
Dito isso, o assunto mudou pra algo mais denso.

Esse diálogo que vocês leram acima aconteceu entre eu e um dos meus melhores amigos, no que era pra ser uma noite light, de conversas agradáveis, cerveja e violão.
Hoje, eu aprendi que, pra algumas pessoas, é difícil ver você feliz e refletindo segurança. É como se você as tivesse superando, ou não, pode ser apenas algum sentimento reprimido (Vide: Freud).
A minha decisão quanto a isso é a mais simples: o esquecimento.
Mas eu me questiono: Como alguém que me respeita e diz que me ama, puxa um assunto desses, e de forma tão escrota?

"Olha, Rilson, eu não queria te falar isso, porque eu acho que amigos de verdade nos poupam”, disse uma amiga minha, no momento em que ela me contou uma fofoca com meu nome.
É isso, quem nos ama, nos poupa, ou pelo menos, são discretas e sutis.
O fato, é que algumas criaturas querem fazer você reviver os seus demônios, sem querer de forma alguma que você os esqueça.
E sou humilde pra admitir... Ele, pelo menos essa noite, os trouxe de volta. Agora, cabe a mim, relaxar e deixar isso sumir.
Tá feliz?
Você conseguiu, my friend.


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Inexplicável




         Hoje eu acordei com uma angústia fora do comum. Fiquei horas na cama, pensando, olhando pro meu quarto, bagunçado, escuro e tomado pelo barulho do ventilador... Pensei: “Devo ter tido algum pesadelo, só não to conseguindo lembrar”. E fiquei, fiquei, fiquei... Permaneci nesse estado quase catatônico tentando entender a razão de tal sensação.
         Ali, na minha cama, parado e com o corpo dolorido pela quantidade de horas que eu passei deitado, eu tentava encontrar uma posição que me permitisse mais conforto, pra que eu pudesse pensar, pensar e pensar.
         Não teve jeito, por mais que eu imaginasse várias respostas, percebia que não encontrava nenhuma que fosse, de fato, palpável. Mesmo assim, continuei pensando: “O que será isso?!”.
         Não conseguindo, comecei a destribuir culpas; me arrependi, comecei a me culpar; achei injusto, voltei a por a culpa nos outros. E nesse dilema que já havia acabado com minha manhã, levantei, lavei o rosto, escovei meus dentes e, de repente, vem à tona  a real motivação daquele maldito sentimento “inexplicável” ... Saudades.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Dramas-dramin




“Por que você não disse que estava comigo?”, disse eu, tentando entender o motivo de sua escolha em não citar meu nome em suas conversas.
“Você tem vergonha de mim?”, continuei, no meu drama quase hollywoodiano.
“Nããão...”
“Então o quê? Você não gosta de dizer pras pessoas onde você tá?”, tentei criar uma resposta criativa pra conversa. Então, ouvi: “Sim, é isso. Mas fala aí pra eles que eu estou com você. Pode falar. Fala!”
Às vezes, o que a gente pensa faz muito sentindo, outras vezes, é apenas uma insegurança velada.
Mas, fazer o quê? Nada de tentativas de mudança. O melhor a ser feito nesse caso é deitar e aproveitar. E peguem o sentido literal das palavras.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Bom dia


      Porque é assim, às vezes, um "bom dia", pode  fazer você começar bem o dia:


R - Bom dia

☆ - Bom dia flor do dia
       que maravilha
       quero que o seu dia seja cheio de alegria
       certo
       comece o dia muito alegre

R - Ohh muito obrigado. E que seu dia seja bem bonito

☆- feliz e contente

R -   O seu também

☆ -  com certeza, pra todos nos

R -   Te amo

☆ - eu tambem

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Do seu jeito



                           
                       Quando eu dou uma ênfase muito exagerada a um lado da minha personalidade, seja um lado de virtudes ou o inverso, eu acabo me sentindo um personagem.
Os poetas, atores e mexedores da arte de interpretar dizem: “Mas somos todos personagens”. Não discordo. Nós temos uma postura diferente em cada ambiente, até por uma questão de educação e etiqueta, e isso talvez nos torne “personagens”. Desses todos que nós somos, só nos resta a dúvida: “Qual ‘desses’ eu sou de verdade?”
                        Ninguém melhor pra responder isso do que eu. Só eu sei quem sou eu; do que eu fujo; do que eu gosto de verdade; o que eu quero, e de uma coisa eu tenho certeza: não são sentimentos vis que vão nos fazer melhor.
                       Eu fiz tanta questão de me proteger do mundo cruel, que isso me fez criar uma barreira de proteção ao meu redor, que só eu  tenho acesso.
                       É claro que eu não pretendo virar um livro aberto, muito menos o rei do altruísmo. Não tenho tendência pra expor meu íntimo. E nem tampouco quero exigir posturas de ninguém. O fato é que, nós podemos nos perder nessa empreitada de “proteção” e, a pior parte: podemos esquecer quem nós somos.
                       Meus amigos reais e as pessoas que me conhecem sabem quem eu sou de fato, e o propósito da minha busca pelo meu eu, não tem como objetivo a aceitação, bajulação e prêmios, essa vida de glamour é tão falsa, que chega a ser palpável; o objetivo é abrir novos olhares, ter outras perspectivas... E deixar de ser ranzinza também, admito.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Mundo onírico


     O mundo onírico é cruel. Às vezes, ele nos dá aquilo que nunca poderiamos ter. Aí, nós acordamos com aquela sensação de alone in the dark e isso é ruim. Mas, às vezes, ele nos coloca no meio daquilo que a gente pede. Daí, nós podemos pensar sobre: "Será que é isso que eu realmente quero?".
    Acordar de um pesadelo alivía; acordar de um sonho... deprime. Assim como no mundo real. O importante é não viver só de fantasias, pois isso, nem carnavalesco faz.

Vai ser melhor


      
 
      Ninguém muda de uma hora pra outra. A mudança requer calma, reflexão...
      Nós temos que ponderar, ver o que é prejudicial ou não, pelo o quê vale a pena lutar. Sim, porque as tentativas de mudança são complicadas; verdadeiras lutas.
     Aristóteles fala sobre o hábito: “precisamos nos habituar a perfeição”. Claro que a perfeição é uma coisa dos deuses, mas mudar aqueles hábitos corrosivos, aquilo que não te acrescenta nada, pelo contrário, só destrói... dá. Dá pra, pelo menos, tentar.
     Quando você resolver fazer isso, vá com calma. Não exija muito de você, senão seus esforços vão ser em vão. Vai rolar uma angústia. E ninguém aqui quer isso, certo?
     Pegue atalhos, rasgue o rancor (difícil, né?), mude a rotina, é uma experiência, no mínimo, interessante.
     Se você “se” respeitar, vai ver o quanto é legal se sentir outro, e o melhor disso ... um outro bem melhor

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Descanso, mas só por hoje


A chuva caindo; o silêncio da madrugada; o clichê dos poetas fracassados ... Tudo muito mais que propício pra eu escrever um texto melancólico, lider de audiência e cliques. Mas hoje, eu vou dar um descanso pro meu âmago e vou deixá-lo apenas pensar, ler, desligar o computador e dormir.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Explicando o hiato

     
       E quando eu percebo que eu realmente preciso de um novo astral, eu entro em hiato.
       “Mas, Rilson, o que é ‘entrar em hiato’ que você tanto fala?”
       A palavra hiato tem vários significados e, entre tantos, significa “um espaço, um intermédio”. Entendeu?
       Hiato é o nome que dou ao espaço muito particular, que eu crio pra encarar uma nova situação, seja ela, boa ou ruim.
       Eu vou a lugares que, normalmente, eu não vou. Vejo amigos e affairs que não vejo com freqüência e que merecem minha atenção. Escrevo textos, músicas; leio, paro de fumar, caminho...
       Normalmente, eu trago esse espaço a superfície, quando as pessoas que fazem parte do meu cotidiano, me incomodam com atitudes naturais de suas personalidades. Aí, meu lado altruísta entra logo em cena: “Peraí, se tá todo mundo normal e tá todo mundo me irritando, o problema não é com eles”
       O hiato também é convocado quando eu preciso refletir, ou quando alguém muito importante entra ou volta pra minha vida.
       O período e os resultados variam e essa é a graça da experiência.
       Alguns amigos meus já me entendem, outros acham que é manha; outros nem percebem meu afastamento, outros acham que eu me afastei especialmente deles, mas agora tá explicado.
       E que todos apreciem o sabor dos relacionamentos

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Da série: Nunca tente me ofender pelo messenger


Não me importo com coisas que uma mulher que representa o esgoto, o lixo, o nojo e tudo que há de mais sujo, do tipo que nunca vai enxergar a luz, me diz. Não me importo com mulheres promíscuas, baixas, daquelas inescrupulosas e sem o mínimo de caracter e hombridade dizem; quanto mais uma mulher que desonra a feminilidade, que numa escala de zero a 10 vale menos 1, e torna vil e inútil sua própria existência. Que abre mão de uma família cheia de dignidade, por meros prazeres da carne. E nem sei o que você tem... Sim, me desculpe, minha linda, na boa: você é feia, e cada vez que você se pinta e tenta esconder essa feiura, mais engraçada você se torna. E me agradeça por estar usando os eufemismos do ano, se bem que, pelo seu comportamento tão ignorante, você nem deve saber o que é isso. E não me mande mais mensagens, eu pego pesado quando eu quero. Sonhe com minha palavras e conviva com elas. Beijos : )

E foi isso que eu enviei pra uma vaca que tentou me ofender pelo messenger
Vacas, me desculpem, você são lindas comendo capim

Ps: posto a foto dela, caso ela volte a me incomodar

◇ É passado, mas não esquecido