sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Good luck, friend



E foi só aquela noite mesmo. É nesse ritmo frenético de transformações, que você percebe quais são os uteis e os que não são.
Admito que, no fundo, deu até pra ver uma boa intenção... láááá no fundo – cada um expressa seu amor de um jeito, já dizia Shakespeare.
E quando eu consigo diminuir o grau de relevância de uma conversa áspera, ou acordo rindo do que foi dito, das três uma: ou eu não me importo com o que eu ouvi, ou não importo com quem disse, ou evolui o bastante pra não me importar com as coisas que não podem ser mudadas. E eu, claramente, vou preferir ficar com a terceira opção.
E dessa vez o tiro até pegou em mim, de raspão, mas no fim, acabou saindo pela culatra.
Beijo, friend.

Ps: Você tem que ler o texto abaixo, pra entender o texto acima

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◇ É passado, mas não esquecido