Eu quero ser bem tratado e ponto. Eu não preciso de
sinceridades exageradas, sem o mínimo de sutileza. É isso mesmo. Eu quero
cordialidade, gentileza...
Se eu quero que sejam honestos comigo? Sim, eu quero. Mas se
quero honestidade com respeito e educação? Sim, também.
Eu não quero pessoas ao meu lado, quero pessoas que estejam
do meu lado, e que se preocupam e querem sempre o meu humor no mais elevado
lugar da Terra.
Eu quero pessoas que liberem minha endorfina, não pessoas que me derrubem com suas "verdades" a meu respeito; visões alienadas de pessoas alienadas.
Eu sei muito bem quem eu sou, o que fazer, onde estar e o
que dizer... Os resultados das minhas batalhas só dependem de mim. O que eu não
gostar, eu condeno a ficar guardado no meu inconsciente e só sai de lá quando
eu quiser. Eu não preciso de ninguém que
me lembre quem sou eu.
Todo mundo no mundo – pelo menos é o que eu penso – sabe o
que as pessoas falam quando nos levantamos e saímos. Acho que são completamente
irrelevantes indivíduos nos falando como nos comportar.
Quero que fique bem claro: eu trato você, como você me
trata.
Aprendi ao decorrer dos anos – e como aprendi – a me
defender, e admito, nem sempre eu digo coisas das quais eu me orgulho pra não
ter minha autoestima derrubada.
Portanto, seus lindos donos da verdade, que acham que são
honestos e sinceros, mas, na verdade, são indiscretos e sem o básico da
educação, vão pra casa da porra nos quintos dos infernos. Seguindo minha dica
de viagem: “lugares confortáveis onde pessoas insensíveis deveriam estar”, você
vão fazer pessoas muito mais felizes.
Meu ego, meu humor e minha paciência agradecem a cooperação.
2 comentários:
Adorei. Como costumo dizer: excesso de franqueza é falta de educação, principalmente quando a gente não pergunta nada.
O texto é genial. Fantástico.
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