Certa vez em um de seus escritos, Platão escreveu: “Você
pode descobrir mais sobre uma pessoa em uma hora de brincadeira do que em um
ano de conversa”. Durante os momentos mais lúdicos de nossa vida, verdades são
ditas brincando, como se essa forma de se expressar fosse uma singela maneira
de atacar/acariciando.
É um traço antigo nas personalidades das pessoas que são
identificadas como, exageradamente, espirituosas.
A verdade pra ser dita precisa de sutileza, não de
comentários ácidos disfarçados com sorrisos.
Não se diz verdades em momentos onde paira a alegria; isso
pode acabar com a boa energia de alguém em segundos.
Um diálogo com fraqueza é muito menos incomodo e assustador.
Quando o homem perceber que não há delicadeza em dizer
verdades cruéis sorrindo, ele vai perceber que um tapa na cara e um beijo não
combinam.
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