Nem conto pra vocês as coisas que se passaram nesses dias de
reclusão (do blog). Foram períodos complexos, cheios de raiva e angústia, mas a
luta contra esses dias tiveram a paz interior e o bem-estar tão desejados por
mim – e por todos – como resultado.
Mudei por fora, por dentro; de cima pra baixo, de um lado
pro outro; bloqueei, subtraí, vivi, briguei, namorei... – pausa dramática -
*tambores rufando* (fogos de artifício) – outra pausa dramática – Nunca achei
que eu fosse escrever isso por aqui... anyway...
Não quero contar minha “saga da mudança”, porque isso ainda precisa ser bem
guardado – e pode ser assunto posteriormente.
É super cliché, mas o melhor amor de todos é o próprio (eu
disse que era cliché), mas é verdade. Não adianta buscar no outro, aquilo que
nem você reconhece em si. Depois de muitos chás, meditações, crises, risos e
descobertas sobre mim, eu acabei percebendo, finalmente, que o importante é o
meu eu, minha alma.
Claro, ser egoísta não é uma saída e nós devemos fugir de
tal comportamento, mas seja egoísta por um determinado tempo, cuide apenas de
si, olhe apenas pra dentro de você... mas cuidado pra não viciar. Sabe como são
as coisas agradáveis, né? (risos).
Nenhum comentário:
Postar um comentário